PARA EVITAR GAFES

Você tem certeza que sabe pronunciar corretamente o nome de grifes famosas como Christian Louboutin, Tommy Hilfiger ou Miuccia Prada? Pois acaba de sair no blog da apresentadora Julia Petit – e já caiu nas redes sociais também – um manual super bem feito e prático sobre o assunto. E como tudo que é legal deve ser compartilhado, segue o link abaixo. Lá tem a grafia de várias marcas e o áudio para você ouvir e repetir, repetir, repetir...lição de casa para o final de semana!

 

http://juliapetit.com.br/moda/pronuncia/

DA TRINCHEIRA PARA A PASSARELA

Os soldados britânicos foram os primeiros a “desfilar” com o trench coat – o famoso casaco da Burberry. A pedido do governo inglês, o lojista Thomas Burberry criou o capote para proteger os soldados do frio e da chuva no campo de batalha. “Trench” que dizer trincheiras. Isso foi durante a Primeira Guerra Mundial. De lá para cá, o casaco foi copiado por várias outras marcas e tornou-se peça coringa no guarda-roupa, tanto de homens quanto de mulheres. Entre as características principais estão a pala larga nas costas, tiras com fivelas nos punhos e na cintura e uma aba abotoada no ombro. Mas  a cada dia fica mais moderninho...

O ator americano Tyrone Power vestindo um modelo em 1946

Campanha da Burberry em 1974

Edição limitada, em phiton metalizado, em 2012

Coloridos e brilhosos para a primavera/verão 2013

A BURBERRY FAZ ATÉ CHOVER

A marca tem mais de 150 anos. Mas está mais atual do que nunca. A Burberry acaba de inaugurar, em Londres, uma loja-conceito que mistura o real e o virtual. As roupas têm um chip que emite sinais para os espelhos “inteligentes” da loja. Assim, enquanto prova, o cliente pode ver imagens dos desfiles onde aquele modelo foi  apresentado, receber sugestões de uso e conferir detalhes sobre a fabricação da peça. E tem mais: um sistema com 100 monitores de vídeo e 500 alto-falantes reproduz pancadas de chuva – clima que tem tudo a ver com os icônicos trench coats da marca. Só vendo para crer: 

DA MODELISTA AO ESTILISTA

Vasculhar baús, jornais, revistas e coleções antigas de costureiros ajuda a revelar memórias deliciosas e importantíssimas sobre a história da moda brasileira. Foi assim que os organizadores da “Moda no Brasil: Criadores Contemporâneos e Memórias” montaram uma das exposições mais educativas que já vi sobre o gênero. As fotos, fatos e objetos não seguem uma ordem cronológica. Eles estão ali porque, de alguma forma, contribuíram para a evolução do nosso jeito de vestir. Junto com as memórias estão peças de estilistas que fazem sucesso hoje em dia e daqueles que começam a procurar um espaço nesse concorrido mercado. As visitas vão até dia 30 de setembro na FAAP, em São Paulo.

Da coleção “Minha avó tinha”: época das modelistas

Vestido da estilista Zuzu Angel, década de 70

Créditos: Fernando Silveira e Thais Staut/FAAP

Praia: moda brasileira tipo exportação

Créditos: Fernando Silveira e Thais Staut/FAAP

Jum Nakao: um dos estilistas contemporâneos 

Novos talentos da moda brasileira

Créditos: Fernando Silveira e Thais Staut/FAAP

PÍLULAS DE INSPIRAÇÃO

Uma parte do tempo ela está na estrada, viajando, conhecendo, anotando. Outra parte ela está trabalhando no estúdio ensolarado, em casa, rodeada de plantas. E das mãos da fotógrafa e artista americana Mae Chevrette saem obras simples mas que estão atraindo cada vez mais admiradores e compradores. O valor das telas não está na técnica ou no estilo. Está na força das palavras. Em cima de suas fotos ela usa frases e pensamentos famosos com poderes inspiradores. Tudo começou quando ela tinha 18 anos e fez uma longa viagem, dirigindo de Seattle até Massachusetts - nos Estados Unidos - para ingressar na faculdade. Para se acalmar fazia anotações. E o que era um passatempo, virou uma mania, que virou obra de arte...

O REFLEXO DAS VITRINES

Esqueça a expressão “vitrinista”. Hoje, o profissional que faz a vitrine de lojas chama-se Visual Merchandiser ou, simplesmente, VM. E deve ter conhecimento de áreas tão distintas quanto arquitetura e comercial. Encontrei o VM Alan Serdeiro quando eu fotografava lojas para o post da rua João Cachoeira, em São Paulo. E ele topou mostrar alguns trabalhos e dar preciosas dicas aqui:

A vitrine é, realmente, um chamariz mas o cliente passa mais tempo dentro da loja. Então, não esqueça de caprichar na decoração do interior também;

Na hora de escolher as peças é preciso pensar no estilo da empresa, no que está na moda e nas novidades que chegaram na loja;

Se uma peça da coleção da loja é realmente incrível exponha na vitrine, mesmo que seja a única. É um chamariz, o cliente vai entrar e encomendar uma igualzinha;

Evite exageros na montagem de uma vitrine: exagero no número de roupas, de acessórios; exagero na quantidade de manequins etc;

O trabalho de visual merchandising bem feito reflete no aumento das vendas.

TÁ NA CARA 2

Lembram do último post? Já está no Youtube o filme feito com os óculos inteligentes do Google durante desfile na última New York Fashion Week. A estilista Diane Von Furstenberg dá um toque pessoal ao vídeo. Ela usa o Google Glass para mostrar os bastidores do evento, um pouquinho da sua história de vida e até um segredinho! As modelos ainda exibem imagens da passarela e do pessoal da primeira fila. Assim como os desfiles, o vídeo é curtinho. Vale a pena ver:

TÁ NA CARA

Nem foram lançados comercialmente ainda mas Google Glass – os óculos futuristas do Google – já fazem sucesso nas passarelas. Foi no desfile da estilista Diane von Furstenberg, para a última edição da New York Fashion Week. O aparato super modernoso promete funcionar com realidade aumentada e ter funções similares ao de um smartphone: acesso à internet, serviço de mensagens, conteúdo multimídia. Tudo sem precisar tirar do rosto, ao alcance das mãos e dos olhos. As modelos usaram o Google Glass para gravar um vídeo sobre o desfile. Só não dá para dizer que os óculos roubaram a cena porque o cenário, a coleção e a trilha sonora estavam interessantíssimos. Clique aqui para assistir. 

O SENHOR DAS COMPRAS 2

Uma vez ouvi dizer que cerca de 10 mil pessoas circulam por lá diariamente. Verdade ou não, o certo é que a rua João Cachoeira é um dos centros de compras mais famosos de São Paulo. Digamos que é, assim, o primo rico da José Paulino porque os preços não são tão baixos. Denominado oficialmente o shopping a céu aberto da cidade, ocupa umas 15 quadras do bairro Itaim Bibi. Tem de tudo um pouco, roupas para todas as idades, sapatos, acessórios e até cama, mesa e banho (guia das lojas aqui). Da Av. 9 de Julho até a Av. Juscelino Kubitschek dá para comprar no varejo. Depois da Juscelino, a maioria das lojas vende no atacado e recebe a visita de donas de boutique de todo o Brasil. E as vitrines sempre dão uma ideia do que vai estar na moda na próxima estação.

Donna Mell

Regina Salomão

Vanessa Pink

ECHARPE QUE TE QUERO BEM

Pela manhã ventinho frio. À tarde esquenta e o tempo fica seco. À noite volta aquela brisa fresca. Num dia sol, calor. E no outro uma frente fria. Em São Paulo, pelo menos, tem sido assim há uma semana. Nesses dias você fica perdida, sem saber o que usar? Que tal um charmoso echarpe? Combina com tudo, é fácil de carregar, não pesa na bolsa,  evita aquele friozinho chato no pescoço e - quando esquenta - e só tirar. E o melhor de tudo: está sempre na moda e dá para usar de várias formas. O vídeo abaixo mostra 25 maneiras diferentes de amarrar um echarpe. É rápido e muito legal, está no Youtube há um tempo mas nunca é demais ver. Afinal, você não vai aprender tudo de uma vez só!

O LUXO QUE VEM DO LIXO

Esses dias escrevi aqui sobre o livro-carteira, lembram? Pois acabo de descobrir o “colar-revista”. Uma amiga minha, orientadora da Natura, foi quem inventou. Ela reaproveita aqueles catálogos de venda da empresa para fazer os colares. Primeiro, ela corta as páginas em tirinhas. Depois enrola uma por uma até formar pequenas peças. Em seguida, aplica cola e esmalte. O acabamento é feito com acessórios de bijouterias como pedras, resinas e madeiras. O mais interessante é que as cores dos colares mudam de acordo com cada linha de produto. É um trabalho criativo, delicado e que ainda contribui para a preservação do meio ambiente. As encomendas estão crescendo. Então, imagina só quantas revistas deixarão de virar lixo?